Por que devemos ter alguém, sempre, ao lado para “preencher” o vazio de uma companhia?
Ao descuidado leitor que pára nesta frase última, um questionamento irônico logo se faz:- quão decepcionado com a vida, quão mal-amado é esse dito cujo que “ousa” tecer tal comentário..
Mas, verdade seja expressa: por mais que o carinho, o prazer do aconchego, a troca de experiências e o prazer das (re)descobertas sejam de inigualável prazer, a falta de tais descritores não impedem que a busca da beleza para agradar a si, do sucesso profissional por seus próprios méritos e esforços, e de enfim, conhecer seus limites, seus objetivos, suas angústias, seus "quereres", sem "entraves", é de semelhante prazer, valor e beleza.
Conhecer a si é de uma aventura indescritível. E só estando só para sentir tal gostinho.
Um brinde à solitude e ao autoconhecimento!
Deixo-vos à degustaçao do belíssimo Quintana:
Aprendi..Quando depositamos muita confiança ou expectativas em uma pessoa, o risco de se decepcionar é grande.
As pessoas não estão neste mundo para satisfazer as nossas expectativas, assim como não estamos aqui, para satisfazer as delas.
Temos que nos bastar... nos bastar sempre, e quando procuramos estar com alguém, temos que nos conscientizar de que estamos juntos porque gostamos, porque queremos e nos sentimos bem, nunca por precisar de alguém.
As pessoas não se precisam, elas se completam...
Não por serem metades, mas por serem inteiras, dispostas a dividir objetivos comuns, alegrias e vida."
(Mario Quintana)
Um comentário:
Tá vendo Mi...
Quintana...Quintana
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